Durante a mastopexia sem prótese, realizo incisões estratégicas e discretas para remover o excesso de pele e reposicionar o tecido mamário. Em alguns casos, aplico a lipoenxertia — o enxerto de gordura retirada da própria paciente — para refinar o contorno e corrigir áreas de perda de volume.

Minha prioridade é esculpir mamas firmes, simétricas e naturais, utilizando técnicas de cicatriz mínima e acabamento refinado, priorizando sempre a naturalidade e a beleza individual.

A qualidade da cicatriz após uma cirurgia depende principalmente da técnica utilizada e do controle da tensão sobre a pele durante o fechamento.

Além disso, pode variar conforme a necessidade de cada caso:

• Ao redor da aréola (cicatriz periareolar);
• Vertical, conectando a aréola à base da mama (cicatriz em pirulito);
• Em formato de “L” ou “T” invertido, quando há necessidade de remoção maior de pele.

Planejo todas as incisões de forma estratégica para que fiquem o mais discretas possível. E com o tempo e os devidos cuidados, essas cicatrizes tendem a se tornar quase imperceptíveis.

O segredo está no planejamento cirúrgico preciso e no uso de materiais modernos, como fios farpados, que promovem um fechamento mais adequado além de ser realizado em várias camadas para assegurar uma cicatrização segura e minimizar a tensão nos tecidos.