A princípio, a Troca de Prótese é um assunto delicado. Muitas mulheres que colocaram silicone anos atrás se perguntam, em algum momento: “será que já está na hora de trocar minha prótese?” Essa é uma dúvida comum e totalmente compreensível, especialmente porque os avanços nos materiais e nas técnicas cirúrgicas trouxeram novas recomendações sobre o tempo de permanência dos implantes.
Logo, neste artigo, vamos abordar de forma clara e responsável quais sinais indicam que pode ser o momento ideal para realizar a troca de prótese, quais exames são importantes e quando a troca é preventiva ou obrigatória.
Ao contrário do que se acreditava no passado, as próteses de silicone não têm prazo de validade fixo. No entanto, é consenso entre especialistas que, com o passar dos anos, o risco de complicações ou alterações estéticas aumenta.
De modo geral, recomenda-se que:
Listamos os principais sintomas e alterações que devem ser investigados:
Se você sente incômodo constante em uma ou nas duas mamas, pode haver um processo inflamatório, contratura capsular ou deslocamento da prótese.
Assimetrias, queda acentuada ou alteração no contorno podem indicar ruptura, rotação da prótese ou flacidez do tecido mamário com o tempo.
Aparecimento de ondulações visíveis, especialmente em mulheres com pouco tecido mamário, pode sinalizar que a prótese perdeu volume ou está muito superficial.
Embora as próteses atuais sejam muito resistentes, rupturas podem ocorrer. Em próteses de gel coesivo, a ruptura é silenciosa e detectada apenas por exames de imagem (ressonância ou ultrassom).
A contratura acontece quando o organismo forma uma cápsula fibrosa excessiva ao redor do implante, causando rigidez, dor e distorção.
Sensibilidade aumentada, dor ao toque ou perda de sensação também podem indicar que algo não está como deveria.
Com o passar dos anos, o corpo muda. O que era ideal há 10 anos talvez não reflita mais o que você deseja hoje. Nesses casos, a troca pode ser feita por próteses menores, maiores ou mesmo ser combinada com uma mastopexia.
Nem sempre é preciso esperar que um problema apareça. Em muitos casos, a troca pode ser feita de forma preventiva, como por exemplo:
O Dr. Thiago Cavalcanti é uma referência nacional em cirurgia de mama e troca de prótese, atuando com técnicas modernas, seguras e personalizadas. Além de ser o criador do protocolo R24R, que permite recuperação em 24 horas, ele aplica um conjunto de recursos técnicos que garantem resultados superiores, como:
Com formação no Instituto Ivo Pitanguy e sólida atuação internacional, Dr. Thiago é também CEO da Lapidae e já capacitou mais de 300 médicos no Brasil e no exterior. Toda essa expertise é aplicada em uma clínica com estrutura de ponta e um modelo de atendimento personalizado e humanizado, que valoriza a jornada completa da paciente.
Mesmo sem sintomas, o acompanhamento com exames é fundamental para monitorar a integridade dos implantes. Os principais são:
Esses exames ajudam o cirurgião a tomar decisões com base em dados reais, mesmo que a paciente não apresente queixas.
Por último, a tróca de próitese não precisa ser um problema. Pelo contrário, pode ser uma oportunidade de renovar sua relação com seu corpo, corrigir o que incomoda e conquistar um resultado mais alinhado com o seu momento atual.
Finalmente, observar sinais, manter o acompanhamento com um especialista e escolher um profissional de confiança fazem toda a diferença. O importante é lembrar que a decisão é sua, mas deve ser baseada em informação, segurança e planejamento individualizado.
Por fim, se você sente que chegou o momento, procure um especialista que compreenda não apenas a parte técnica da cirurgia, mas também a sua história e expectativas. Porque trocar a prótese pode ser o primeiro passo para reconquistar muito mais que um novo formato: pode ser o início de uma nova fase da sua vida.
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