Redefinindo o conceito de sustentação natural

A busca por resultados naturais e duradouros em cirurgias de mama tem levado muitas mulheres a considerar, cada vez mais, alternativas além das próteses de silicone. Entre essas possibilidades, a mastopexia sem prótese ganhou destaque, especialmente com o avanço de técnicas modernas de sustentação interna.

O Dr. Thiago Cavalcanti, referência nacional em cirurgia de mama, já vinha aplicando, com excelência, técnicas avançadas como o Grip Plane e o chamado “Sutiã Interno”  estruturas criadas para oferecer suporte interno e prolongar o resultado da cirurgia. Agora, ele traz mais uma inovação para o Brasil: o uso da tela biológica (malha absorvível) como reforço de sustentação nas mastopexias, tanto com quanto sem prótese.

Essa malha, que ainda é utilizada por pouquíssimos cirurgiões no país, proporciona uma base firme e segura para a nova forma das mamas, prolongando a durabilidade dos resultados mesmo sem o uso de implantes. O Dr. Thiago é um dos únicos especialistas brasileiros que aplicam essa técnica com excelência, reforçando, assim, seu compromisso com a evolução da cirurgia de mama e com a personalização dos resultados para cada paciente.

Neste artigo, você entenderá o que é a mastopexia e como ela funciona, especialmente quando aliada ao uso da tela biológica.

O que é mastopexia sem prótese?

A mastopexia, também conhecida como lifting de mamas, é um procedimento cirúrgico realizado com o objetivo de corrigir a flacidez e o caimento das mamas, reposicionando o tecido mamário e a aréola, além de remover o excesso de pele.

Quando falamos em mastopexia sem prótese, estamos nos referindo à realização desse procedimento sem o uso de implantes de silicone.

O resultado, nesse caso, é uma aparência mais elevada, firme e natural, com volume moderado e proporção harmônica ao corpo da paciente.

Por que algumas pacientes preferem não usar prótese?

Assim, a cada ano, um número maior de mulheres tem optado por não utilizar implantes mamários. Os principais motivos incluem:

• Desejo por um resultado mais natural;
• Evitar manutenções ou trocas futuras de próteses;
• Redução de preocupações com rupturas ou contraturas;
• Aproximação de um estilo de vida mais orgânico e leve.

No entanto, uma dúvida bastante comum sempre surge: como garantir que a mama permaneça firme e não volte a cair com o tempo?

É justamente nesse ponto que entra a inovação da tela biológica.

A revolução da tela biológica na mastopexia sem prótese

A tela biológica é um material absorvível, biocompatível, que é incorporado pelo organismo após a cirurgia. Seu papel é fornecer suporte interno às mamas, funcionando como um “sutiã invisível”, colocado sob a pele, com o objetivo de sustentar o novo formato por mais tempo.

Como funciona na prática?

Durante a mastopexia, o cirurgião posiciona a tela biológica na região inferior da mama, ancorando-a em pontos estratégicos da musculatura torácica. Essa estrutura:

• Sustenta o tecido mamário recém-posicionado;
• Reduz a tensão sobre as cicatrizes, o que facilita uma cicatrização mais estética;
• Evita que a mama ceda novamente nos primeiros meses, que são cruciais para a estabilização da forma;
• Ao longo de até 18 meses, o corpo absorve gradualmente a tela biológica e forma, no local, uma rede de colágeno natural que contribui para a firmeza das mamas a longo prazo.

Para quem a técnica é indicada?

A mastopexia sem prótese com uso de tela biológica é indicada, sobretudo, para pacientes que:

• Desejam levantar as mamas caídas, mas não querem colocar silicone;
• Possuem quantidade adequada de tecido mamário (sem necessidade de volume adicional);
• Têm flacidez moderada a acentuada, geralmente após gestação, amamentação ou grande perda de peso;
• Procuram uma solução com melhor durabilidade estrutural, mas com aparência natural.

Riscos e vantagens da tela biológica

Como toda inovação cirúrgica, a técnica apresenta benefícios relevantes, todavia, também exige um profissional experiente para garantir sua correta aplicação.

Vantagens:

• Prolonga a sustentação da mama;
• Ajuda na qualidade da cicatriz, pois redistribui a tensão da pele;
• Reduz a necessidade de reoperações futuras;
• Não interfere em exames de imagem ou em amamentação futura;
• Oferece suporte interno discreto e natural.

Cuidados e atenção:

• O custo da tela biológica pode ser mais elevado em relação à mastopexia tradicional;
• Exige uma avaliação criteriosa do cirurgião, pois nem todas as pacientes são candidatas ideais;
• A técnica deve ser realizada em ambiente com estrutura adequada e equipe treinada.

Comparando: mastopexia tradicional x com tela biológica

O resultado é realmente natural?

Sim. Um dos grandes diferenciais da mastopexia sem prótese com tela biológica é justamente o fato de preservar o contorno natural da mama, respeitando ao máximo a anatomia da paciente. Como não há volume artificial, o resultado:

• Acompanha o corpo com mais harmonia;
• Evolui de forma discreta ao longo dos meses;
• Reforça a autenticidade da beleza feminina, sem excessos ou artificialidades.

Escolha sustentada por técnica e confiança

Por último, a mastopexia sem prótese já é uma realidade consolidada para quem deseja levantar e firmar as mamas sem recorrer ao implante. E, com o avanço das tecnologias como a tela biológica, os resultados têm se tornado mais duradouros, seguros e naturais.

Entretanto, essa técnica exige rigor técnico, domínio cirúrgico e experiência específica. Por isso, você deve escolher o cirurgião com critério, informação e confiança.

Por fim, se você deseja um resultado com estética refinada, suporte interno invisível e liberdade corporal, converse com um especialista. Assim, avalie todas as possibilidades com responsabilidade e descubra se a tela biológica pode ser o recurso que faltava para o seu sonho se tornar realidade, com leveza, autonomia e segurança.